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domingo, 9 de novembro de 2014

NOVAS TECNOLOGIAS E A SOCIEDADE “Games como raciocínio lógico”

PESQUISA REALIZADA POR: LUCÉLIA DA SILVA COELHO, GUILHERME PARADA PINHEIRO E ADEMAR.

HISTÓRIA DOS JOGOS

IMAGEM EXTRAÍDA DE: examinedexistence.com


Os Vídeos Games, ou consoles, se tornaram populares apenas 12 anos após a criação do que viria a ser o primeiro console do mundo. No começo, em 1958, o primeiro jogo para computador foi criado em um laboratório militar nos EUA e se chamava Tênis para Dois, e até hoje é jogado.Desde então a evolução dos jogos não parou. Em 1971 é criado o primeiro Arcade do mundo, o Computer Space. Na necessidade de criar uma máquina especializada em rodar apenas alguns jogos o primeiro console, propriamente dito, foi criado por Nolan Bushnell, desde então o mundo nunca mais foi o mesmo. 30 anos depois, os consoles e seus jogos possuem tanta fama quanto antigamente, mas agora com gráficos chiques, inteligência quase artificial, interação com o jogador e um modo de jogar com várias pessoas ao mesmo tempo.

       Todavia, os jogos não servem somente para diversão, muitos criados se utilizam de técnicas para ensinar as crianças de um modo divertido, os consoles também ajudaram na inovação da tecnologia de inteligência artificial com a criação de máquinas cada vez mais inteligentes, um exemplo são as máquinas criadas para ganhar dos melhores jogadores de xadrez, elas conseguem prever milhares de movimentos em questão de segundos. O Portal Games tem como objetivo não só proporcionar mais informação sobre os jogos de pura diversão, mas também aqueles que ensinam.

 GTA


Grand Theft Auto (abreviado GTA) é uma série de jogos de computador e vídeo game criado por David Jones, e Mike Dailly, e posteriormente pelos irmãos Dan e Sam Houser, Leslie Benzies e Aaron Garbut. A maioria dos jogos foi desenvolvida pela Rockstar North (antiga DMA Design) e publicada pela Rockstar Games.
O modo de jogar consiste em uma mistura de ação, aventura e direção, com alguns elementos de RPG e stealth. O jogo é considerado exclusivamente dedicado a adultos, devido a temas como violência, assassinato, drogas, incitações e exposições sexuais, tortura, mutilação e etc. E também pela grande liberdade que o jogo dá em relação ao que o personagem pode fazer: este é capaz de agredir e matar pessoas, roubar veículos, propagar o caos, entre muitas outras coisas.

O GTA E A SALA DE AULA


 Visto que vamos dar uma aula usando o vídeo game, e que o principal objetivo é mostrar lições de ética e cidadania, pesquisamos um jogo bastante amplo acerca de diversas lições que podem ser extraídas e ensinadas para os alunos. Esse jogo foi o GTA. Através dele nós vamos falar sobre a prática de esportes, que aumenta a saúde e a resistência física. 



Vamos falar sobre a influencia das ruas, a violência, as drogas, a fama, a policia, a corrupção e a influencia dos amigos nos ciclos de amizade. Levantamos a observação de que: Por possuir bastante autonomia (liberdade para se realizar qualquer coisa) o GTA deve ser jogado por adultos ou supervionado pelos pais. 




Já que o publico alvo é o ensino médio com adolescentes inclusos na sociedade moderna, usaremos o GTA para mostrar a eles que um jogo de vídeo game pode instruir bastante e que através desse jogo tiraremos lições de ética e cidadania (práticas sociais e cotidianas)



BIBLIOGRAFIAS


SITES DAS IMAGENS
www.gamersgeek.net (TODOS NA SALA)
gamingbolt.com   (TRES CARAS)
funny-pictures.picphotos.net (MENINA)
examinedexistence.com (VIDEO GAME - CAPA)
www.cinemablend.com (MOTOS)
gamerfitnation.com (VARIOS VIDEOS GAMES)
stroiza.com.br (IMAGEM GTA CAPA)



PLANO DE AULA - NOVAS TECNOLOGIAS E A SOCIEDADE “Games como raciocínio lógico”


PLANO DE AULA ELABORADO PELOS ALUNOS: GUILHERME PARADA PINHEIRO. RA: B582170, LUCÉLIA DA SILVA COELHO. RA: B70ICJ6 E ADEMAR. RA: B949660; DO CURSO DE LETRAS- LICENCIATURA PORTUGUÊS E INGLÊS, PERÍODO NOTURNO PARA A DISCIPLINA DE LETRAS INTERDISCIPLINAR.MINISTRADA PELA PROFESSORA DÉBORA GOMES DE PAULA E COORDENADO PELA PROFESSORA JOANA ORMUNDO.

INSTITUIÇÃO: COLÉGIO SÃO FRANCISCO DE ASSIS
PROFESSORES: GUILHERME PARADA PINHEIRO, LUCÉLIA DA SILVA COELHO E ADEMAR CADA UM DARA PARA O 1ºe 2º e 3º ano do Ensino Médio
DISCIPLINA: PORTUGUÊS
Curso: 1º e 2º e 3º do ensino médio
Período: manhã                                             
Tema: Novas tecnologias e a sociedade: Games como raciocínio lógico
O aluno deverá:
1-      Identificar semelhanças do jogo com a sua realidade.
2-      Reconhecer as práticas sócias da sociedade e do seu dia a dia no jogo.
3-      Formular um texto escrito; falando sobre o jogo e como ele afeta sua realidade.

DESENVOLVIMENTO DO TEMA

a)      Primeiro falar sobre os jogos e como eles foram criados e o que os alunos pensam e acham dos jogos e quais eles mais gostam e por que.
b)      Explicar sobre a influência dos jogos na vida das pessoas.
c)      Dar exemplos e pedir pros alunos darem exemplos de jogos que se parecem com a vida real.
d)     Jogar GTA.
e)      Criar um debate sobre as atitudes que se faz no jogo e sobre o que se pratica na realidade.
f)       Falar sobre a importância dos amigos, dos esportes, do trabalho.
g)      Falar sobre a violência, as brigas, o sexo, os bandidos, a corrupção, o dinheiro, as drogas.
h)      Terminar com uma explicação sobre como os jogos podem instruir e educar e que toda a escolha tem uma conseqüência.

CONTEÚDO
·         ÉTICA
·         CIDADANIA
·         VÍDEO GAME

RECURSOS DIDÁTICOS
·         TELEVISÃO
·         VÍDEO GAME
·         COMPUTADOR

AVALIAÇÃO
PRIMEIRO SERÁ FEITA UMA AVALIAÇÃO DIAGNÓSTICA DE FORMA DE UM DEBATE PARA SE CONHECER O QUE OS ALUNOS PENSAM SOBRE VÍDEO GAME E O GTA ESPECIFICAMENTE. DEPOIS SERÁ FEITA UMA AVALIAÇÃO EM FORMA DE TEXTO ESCRITO EM QUE O ALUNO IRÁ COLOCAR E FALAR SOBRE O QUE ELE PENSA SOBRE O VÍDEO GAME, O QUE ELE APRENDE JOGANDO, SE AO JOGAR ELE SE DESENVOLVE MELHOR EM QUESTÃO DE CONCENTRAÇÃO E COORDENAÇÃO MOTORA E QUAIS AS INFLUENCIAIS QUE O VÍDEO GAME TRAZ NA VIDA DELE E QUAIS LIÇÕES (BOAS E RUINS) ELE APRENDE JOGANDO VÍDEO GAME E O QUE ELE PENSA SOBRE A AULA.

BIBLIOGRAFIA
PARA OS ALUNOS (BÁSICA): REVISTA VEJA E O LIVRO QUAL É A SUA OBRA? DE MARIO SERGIO CORTELLA QUE FALA SOBRE ÉTICA.
PARA OS PROFESSORES (COMPLEMENTARES): JORNAL REVISTA, YOUTUBE, INTERNET, PORTAL DOS GAMES, LIVRO QUAL É A SUA OBRA? DE MARIO SERGIO CORTELLA QUE FALA SOBRE ÉTICA.

SITES CONSULTADOS DA INTERNET


sexta-feira, 7 de novembro de 2014

ORAÇÕES SUBORDINADAS ADJETIVAS RESTRITIVAS E EXPLICATIVAS


imagem extraida de: www.escolakids.com

Falar sobre as orações subordinadas adjetivas já não mais representa para nós algo inédito, visto que, por meio do texto “Orações subordinadas adjetivas”, tivemos a oportunidade de conhecer um pouco mais das características que a elas podemos atribuir.

Pois bem, convidamos você a ampliar seu conhecimento ainda mais sobre aqueles assuntos que a gramática nos traz, sabe? Claro que você sabe, pois todos eles são de fundamental importância para nós. Então, mãos à obra! A partir de agora conheceremos as duas classificações das orações subordinadas adjetivas: as restritivas e as explicativas.

imagem extraída de: escolakids.com

Perceba este exemplo a seguir:

Os alunos que falavam alto estavam perturbando a professora.

Como você pôde perceber, o termo que se encontra em destaque, “que falavam alto”, faz referência a somente um grupo de alunos, não a todos eles. Dessa forma, todo esse termo restringe, individualiza, o sentido do termo anterior, que no caso é representado por “alunos”.
Diante dessa razão podemos afirmar que se trata de uma oração adjetiva restritiva, que especifica, restringe, o termo ao qual se refere.

Agora, vamos analisar outro exemplo?

Os alunos, que são esforçados, conseguem obter um bom resultado nas avaliações.

Obviamente que aqui não se trata mais de um grupo específico, mas sim de todos os alunos esforçados, ou seja, todos os alunos possuem essa característica. Nesse sentido, devemos estar atentos a dois aspectos fundamentais: um deles é que o termo que aparece grifado se encontra entre vírgulas, e o outro é que o sentido se refere a um conjunto como um todo.

Por essas razões podemos afirmar que estamos diante de uma oração subordinada adjetiva explicativa.
Por: Vânia Duarte
Graduada em Letras

FONTE: http://www.escolakids.com/subordinadas-adjetivas-restritivas-e-explicativas.htm

quinta-feira, 6 de novembro de 2014

PLANO DE AULA - ORAÇÕES SUBORDINADAS E COORDENADAS

GUILHERME PARADA PINHEIRO, LUCÉLIA DA SILVA COELHO  E MARCELO FUJISAKI


OBJETIVOS GERAIS

Estimular o senso crítico do aluno e a capacidade de análise das estruturas morfossintáticas, em funcionamento na língua.

OBJETIVOS ESPECÍFICOS
Desenvolver a capacidade de reflexão crítica sobre conceitos tradicionais e modernos da morfossintaxe  e sobre metodologia mais funcional de ensino.
Fazer o aluno reconhecer que para cada função sintática existe uma estrutura arbórea.

METODOLÓGICA
Metodologia:
Livro didático: como base para a leitura e prática de exercícios de todo o conteúdo das
unidades.
Tele-aulas: aulas expositivas complementares ao conteúdo de cada unidade.
Ambiente Virtual de Aprendizagem: atividades práticas, conteúdo completo e complementar,
espaço de interação e discussão no Fórum.

CONTEÚDO PRAGMÁTICO
conceituação e estrutura arbórea das orações de período composto: coordenadas e subordinadas.


MATERIAL DIDÁTICO
Livros, textos, lousa, giz

AVALIAÇÃO
2 provas bimestrais
Avaliação da participação do aluno em sala de aula pelo professor


DURAÇÃO
3 horas / aula por semana

BIBLIOGRAFIA
SILVA, Maria Cecilia Soua e KOCH, Ingedore Villaça, Linguistica Aplicada ao Portugues (Sintaxe), Cap. 3, 2009. 
SAUTCHUK, Inez. Prática de Morfosintaxe – Como e por que aprender análise (morfo) sintática Cap 4, 2010.

ORAÇÕES SUBORDINADAS E COORDENADAS

GUILHERME PARADA PINHEIRO, LUCÉLIA DA SILVA COELHO E MARCELO FUJISAKI

imagem extraída de: www.youtube.com

Orações Coordenadas
O período composto se caracteriza por ter mais de uma oração, ou seja dois ou mais núcleos verbais, dois ou mais predicados.
                                  - Eu irei á exposição (período simples)
                                  - Estou estudando para as provas, depois descansarei mais
                                     (período composto)
                                   - Já me informei: a prova será na última semana de dezembro,
                                      se não houver nenhuma mudança (período composto)
Cada verbo é uma oração em si, no caso há de uma a três orações nos exemplos citados, em diversos gêneros textuais podemos notar a utilização dessas formas, seja em livros, jornais, revistas e artigos online.
Há dois tipos de relações possíveis entre as orações, elas podem ter uma relação de Coordenação ou uma de Subordinação.
As Coordenadas são assim denominadas quando estão juntas em um mesmo período, num mesmo contexto de informações, que terminam com a pontuação final, porém ainda tendo estruturas individuais:
- Estou lendo um bom livro, depois farei exercícios. (Período Composto)
Pode-se dizer:
1 – Estou lendo um bom livro
2 – Farei exercícios
Separando pode-se notar duas orações independentes, esse é o Período Composto por Coordenação.
Elas podem ser classificadas em: Coordenadas Assindéticas e Coordenada Sindéticas.
Coordenadas Assindéticas: são orações que não estão ligadas por um conectivo, estão apenas existindo uma em cima da outra.
Coordenadas Sindéticas: Elas são ligadas através de um conectivo entre si, por uma conjunção coordenativa, sendo assim elas podem ser divididas em várias categorias: Aditivas, Adversativas, Alternativas, Conclusivas e Explicativas.
Orações Coordenadas Sindéticas Aditivas: e, nem, não só, mas também, não só ... como, assim ... como. Exemplos:
- Não só li como também anotei
- Nem lavei a louça, nem limpei o chão
- Lavei o carro e fui ao supermercado
Orações Coordenadas Sindéticas Adversativas: mas, contudo, todavia, porém, entretanto, ainda, assim, no entanto, senão. Exemplos:
- Estava muito cansado, contudo gostei muito da aula
- Havia muitas pessoas no show, entretanto ninguém aplaudiu
- Muitos assistiram ao torneio, no entanto ninguém quis pagar
Orações Coordenadas Sindéticas Alternativas: ou, seja ... seja, quer ... quer, ora ... ora, ou ... ou. Exemplos:
- Ou assistimos á premiação, ou dormimos mais cedo
- Quer queira quer não, irá chover amanhã
- Seja verão, seja inverno o sol brilha
Orações Coordenadas Sindéticas Conclusivas: consequentemente, por conseguinte, por fim, portanto, logo. Exemplos:
- Não bebi, portanto posso dirigir
- A matéria foi explicada, consequentemente cairá na prova
- A moto bateu no meu carro, por conseguinte levarei o carro na oficina
Orações Coordenadas Sindéticas Explicativas: pois, ou seja, na verdade, isto é, a saber. Exemplos:
- Nos convidaram para o Concerto, na verdade compraram os ingressos
- Ficamos em casa pois o transito estava terrível
- O encontro foi ótimo, isto é, todos compareceram

imagem extraida de: www.escolakids.com

Orações Subordinadas
As Orações Subordinadas são orações que dependem umas das outras, ou seja, há uma conexão, elas estão ligadas por meio das estruturas.
Orações Subordinadas Substantivas
Essas são orações que têm a mesma função de um Substantivo.
- O jovem jogou um papel (período simples)
O jovem = sujeito
Jogou = verbo transitivo direto
Um papel = objeto direto
O Substantivo aparece em dois lugares na oração, ou seja em “jovem” e “papel”. Sendo assim em uma oração Subordinada haverá uma oração inteira no lugar de um desses dois substantivos.
- O jovem jogou enquanto os outros liam o anúncio (período composto)
O jovem = sujeito
Jogou = verbo transitivo direto
Enquanto os outros liam o anúncio = Oração Subordinada Substantiva Objetiva Direta.
- Quem os viu leu um anúncio (Período Composto)
Quem os viu = oração subordinada subjetiva
Leu = verbo transitivo direto
Um anúncio = objeto direto
As Orações Subordinadas Substantivas podem ainda exercer funções diferentes como: Predicativo, Objeto Indireto, Aposto e Complemento Nominal.
1 – Subjetiva: Ocupa a função de um sujeito
- É necessário que a banda ensaie
Verbo de Ligação + Predicativo + Oração Subordinada Substantiva Subjetiva
- Consta que aqueles indivíduos jovens foram vistos depredando a loja
VI + Oração Subordinada Substantiva Subjetiva
2 – Predicativa : Ocupa a função do predicativo do sujeito
- A questão é se eles tocariam
Sujeito + Verbo de Ligação + Oração Subordinada Substantiva Predicativa
- A verdade é que ele não compôs a peça
Sujeito + Verbo de ligação + Oração Subordinada Substantiva Predicativa
3 – Objetiva Direta : Ocupa a função de objeto direto, completando o sentido do Verbo Transitivo Direto
- Eles querem que a Orquestra toque
Sujeito + Verbo Transitivo Direto + Oração Subordinada Substantiva Objetiva Direta
- Os músicos pediram que a peça fosse arranjada
Sujeito + Verbo Transitivo Direto + Oração Subordinada Substantiva Objetiva Direta
4 – Objetiva Indireta : Ocupa a função de Objeto Indireto
- Os compositores gostam de que esteja tudo organizado
Sujeito + Verbo Transitivo Indireto + Oração Subordinada Substantiva Objetiva Indireta
- O engenheiro de som precisa de que alguém o ajude
Sujeito + Verbo Transitivo Direto + Oração Subordinada Substantiva Objetiva Direta
5 – Completiva Nominal : Ocupa a função de Complemento Nominal
- Tenho vontade de que chova muito
Sujeito + Verbo Transitivo Direto + Objeto Direto + Oração Subordinada Substantiva Completiva Nominal
- Todo músico tem necessidade de que alguém o escute
Sujeito + Verbo Transitivo Direto + Objeto Direto + Oração Subordinada Substantiva Completiva Nominal
6 – Apositiva : Ocupa a função de Aposto
- Todos os músicos tem a mesma expectativa: a de viver de sua arte
Sujeito + Verbo Transitivo Direto + Oração Subordinada Substantiva Apositiva
- Toda a população tem a mesma vontade: a de prosperar
Sujeito + Verbo Transitivo Direto + Oração Subordinada Substantiva Apositiva
Orações Subordinadas Adjetivas
Essas orações possuem a função de um Adjetivo. Elas são introduzidas por um pronome Relativo e funcionam como Adjunto Adnominal desse.
- Esse foi um projeto bem-sucedido
                          Substantivo - Adjetivo (Adjunto Adnominal)
- Aquilo foi uma iniciativa que deu resultado
                                Substantivo – Adjetivo ( Adjunto Adnominal )
Nesse caso a conexão entre as duas orações é feita pelo pronome demonstrativo “que”.

Orações Subordinadas Adverbiais
Essas orações exercem o papel de Adjunto Adverbial do verbo da oração principal. Elas exprimem circunstâncias de: tempo, modo, fim, causa, condição, hipótese entre outras.
- Naqueles dias, pensei que não haveria mais tumultos.
   Adjunto Adverbial
- Quando vi os dinossauros, achei-os singularmente espetaculares.

  Adjunto Adverbial

                           ESTRUTURA ARBÓREA PERÍODO COMPOSTO



domingo, 19 de outubro de 2014

PLANO DE AULA DE PAPÉIS TEMÁTICOS

GUILHERME P PINHEIRO, MARCELO FUJISAKI E LUCELIA DA SILVA COELHO

OBJETIVOS GERAIS

Estimular o senso crítico do aluno e a capacidade de análise das estruturas morfossintáticas, em funcionamento na língua.

OBJETIVOS ESPECÍFICOS
Desenvolver a capacidade de reflexão crítica sobre conceitos tradicionais e modernos da morfossintaxe  e sobre metodologia mais funcional de ensino.
Fazer o aluno reconhecer que para cada função sintática existe um papel temático.

METODOLÓGICA
Metodologia:
Livro didático: como base para a leitura e prática de exercícios de todo o conteúdo das
unidades.
Teleaulas: aulas expositivas complementares ao conteúdo de cada unidade.
Ambiente Virtual de Aprendizagem: atividades práticas, conteúdo completo e complementar,
espaço de interação e discussão no Fórum.

CONTEÚDO PRAGMÁTICO
Relações semânticas que surgem das relações sintáticas


MATERIAL DIDÁTICO
Livros, textos, lousa, giz

AVALIAÇÃO
2 provas bimestrais
Avaliação da participação do aluno em sala de aula pelo professor


DURAÇÃO
3 horas / aula por semana

BIBLIOGRAFIA
PERINI, Mário A. Gramática descritiva do português. São Paulo – ÁtiCa.


OS PAPEIS TEMÁTICOS E AS FUNÇÕES SINTÁTICAS

GUILHERME P PINHEIRO, LUCÉLIA DA SILVA COELHO E MARCELO FUJISAKI

                             
IMAGEM EXTRAÍDA DE: www.odontomagazine.com.br


Papel temático é Segundo Perini (2006) a função semântica do sintagma na sentença.
Segundo Perini (2006) observa-se que há vários papéis temáticos e que a terminologia que os identifica pode variar aqui destacamos: Agente, Paciente, Instrumento, Fonte e Meta.

Agente: é o que faz a ação ligada a verbos com ação + animado
Exemplo: Pedro quebrou a janela com a pedra.

Paciente: É o que sofre a ação ligada a verbos com ação
Exemplo: Pedro quebrou a janela com a pedra.

Instrumento: usado para se fazer uma ação
Exemplo: Pedro quebrou a janela com a pedra.

Fonte: indica a origem – Eu vim de São Paulo.

Meta: Indica o objetivo – Eu vou para os Estados Unidos.

Em uma oração cada sintagma assume um papel temático diferente.

REGRAS – ATRIBUIÇÃO DE PAPEL TEMÁTICO
Objeto Direto – se interpreta sempre como paciente

Adjunto Adverbial - se interpreta sempre como instrumento

O Sujeito se interpreta como: agente, instrumento ou paciente.

REGRAS PARA A PASSIVA

Agente da passiva que se inicia com “por” “pelo” se atribui o papel de agente

Não é necessário encontrar um agente – assuma que é agente não especificado

O sujeito se interpreta como paciente.

domingo, 5 de outubro de 2014

PLANO DE AULA SOBRE OS TIPOS DE ORAÇÃO


GUILHERME P. PINHEIRO, MARCELO FUJISAKI E LUCÉLIA DA SILVA COELHO
OBJETIVOS GERAIS
Estudar as orações e a sua força ilocucionária

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

Estrutura das orações
Sua força ilocucionária

METODOLOGIA
Aulas expositivas, dinâmica de grupo, pesquisas, atividades práticas em classe.

MATERIAL DIDÁTICO
Textos xerocados, livros, pesquisas on line.

AVALIAÇÃO
Provas bimestrais, participação do aluno em sala de aula e atividades que valem pontos.

DURAÇÃO
4 horas semanais / 80 horas/ aula semestral

BIBLIOGRAFIA
PERINI, Mário: GRAMÁTICA DESCRITIVA DO PORTUGUES, Cap 6: A ORAÇÃO SIMPLES, Pp 61- 91

OS TIPOS DE ORAÇÃO E SUA FORÇA ILOCUCIONÁRIA

MARCELO FUJISAKI, LUCELIA DA SILVA E GUILHERME P PINHEIRO


Frase é todo enunciado capaz de transmitir uma idéia, pode ser uma palavra ou um conjunto de palavras. Exemplo: Silêncio! – Não fume!

Oração: é a forma de organizar as palavras, expressando as idéias. O verbo é necessário na oração; pode estar elíptico, ou seja, não constar na oração. A idéia de verbo também pode ser indicada por uma locução adverbial. Exemplos:

As fábricas poluem mais que os automóveis -

Fui ao cinema ontem.

Podemos classificar as frases em:

Declarativas – transmitem uma declaração: É por você que meu coração acelera.

Exclamativa – transmitem ideia de surpresa e admiração: Que lindo dia de sol!

Interrogativa – é sempre uma ideia de pergunta: Tudo bem com você?

Imperativa – transmite ideia de ordem: Faça toda a lição.

Optativa – transmitem ideia de opção ou vontade: Deus te faça feliz!

Formal – é a frase que requer uma forma mais culta e requintada da língua.

Coloquial: é a frase dita no cotidiano, sem fomalidades.

A FORÇA ILOCUCIONÁRIA


Todo enunciado tem uma força ilocucionária, quando o locutor quer realizar uma ação, pode ser um pedido, uma ordem, promessa, pergunta, ou mesmo interacional.

Você poderia fechar a janela? (pedido)

Você vai ao cinema? ) pergunta

Força ilocucionária é a intenção de quem fala.



Por exemplo: Você poderia me emprestar a caneta? Do ponto de vista sintático é uma interrogativa e do ponto de vista ilocucionário é um pedido.

quarta-feira, 1 de outubro de 2014

PLANO DE AULA SOBRE FUNÇÃO SINTÁTICA DE SUJEITO

GUILHERME P PINHEIRO, MARCELO FUJISAKI E LUCELIA SILVA
IMAGEM EXTRAÍDA DE: www.ebah.com.br

OBJETIVOS GERAIS
Estudar e analisar o conceito da função sintática do sujeito
 SUJEITO  A gramática tradicional normalmente refere-se ao sujeito como “um termo essencial na oração”. Essa definição pressupõe valor semântico e, como acabamos de verificar, há orações em que o sujeito pode estar ausente, por isso questionamos como ele pode ser um termo essencial. Há também alguns gramáticos que utilizam o método de se perguntar “quem” ou “o que” para se descobrir o sujeito da oração. No entanto, podemos obter como resposta o objeto (e não o sujeito) dessa oração. Partindo do princípio de que o sujeito é uma noção gramatical e, portanto, enquanto sintagma, articula-se ao verbo da oração, concordando com ele em tempo/modo, número/pessoa, sugerimos a metodologia adotada por Sautchuk (2010) em seu manual didático.  Primeiramente, a autora ressalta a natureza substantiva do sujeito, visto que é sempre representado por um sintagma nominal. Em seguida, destaca a posição primeira na estrutura S V C. Essas duas características morfossintáticas são essenciais para um reconhecimento prévio do sujeito na oração.

Simples
Quando possui um só núcleo.

Composto
Quando possui mais de um núcleo.

Oculto, desinencial ou implícito

Por elegância ou concisão, o sujeito simples não aparece expresso na oração, mas pode ser facilmente identificado pela desinência verbal.

Sujeito indeterminado
Quando a informação contida no predicado refere-se a um elemento que não se pode (ou não quer) identificar.

    a) O verbo está na terceira pessoa do plural e não há sujeito expresso na oração, nem é possível identificá-lo pelo contexto.
    b) o verbo está na terceira pessoa do singular, seguido do índice de indeterminação do sujeito se.
        OBS.: Só há índice de indeterminação do sujeito com verbo transitivo indireto.

Oração sem sujeito
Quando a informação veiculada pelo predicado não se refere a sujeito algum.

    a) verbos que exprimem fenômeno naturais (chover, ventar, anoitecer...)
    b) os verbos fazer, ser, estar na indicação de tempo cronológico ou clima.
    c) O verbo haver no sentido de existir ou indicando tempo transcorrido.
        OBS.: O verbo existir não é impessoal. Logo, ele possuirá sujeito expresso na oração, concordando com ele.
Avaliação crítica:
Para identificar o sujeito basta fazer a pergunta o que antes do verbo(critério sintático), sujeito é o ser ao qual se atribui a idéia contida no predicado (critério semântico).
 Exemplo: Pedro comprou bananas.
Pergunta: Pedro comprou bananas? Sim ELE comprou, então identificado o sujeito.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Estrutura das orações
Estudo do Sujeito

METODOLOGIA
Aulas expositivas, dinâmica de grupo, pesquisas, atividades práticas em classe.

MATERIAL DIDÁTICO
Textos xerocados, livros, pesquisas on line.

AVALIAÇÃO
Provas bimestrais, participação do aluno em sala de aula e atividades que valem pontos.

DURAÇÃO
4 horas semanais / 80 horas/ aula semestral

BIBLIOGRAFIA
SAUTCHUK, Inez. Prática de Morfosintaxe – Como e por que aprender análise (morfo) sintática (2010).