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segunda-feira, 11 de novembro de 2013

ABORTO E SUAS CONTROVÉRSIAS

imagem extraída de: www.avozdavitoria.com 

POR: GUILHERME P PINHEIRO

A questão de aborto é algo muito discutido em todas as áreas da vida humana. Na questão religiosa, aborto é crime. Na questão científica, abortar somente em casos de risco. E na questão hospitalar, é algo antiético e que da maioria das vezes, os abortos ocorrem somente em locais anônimos.
Um fato verídico é que o doutor Bernard. N. Nathanson, diz em o grito silencioso que depois dele ter visto como uma criança luta no ventre para sobreviver à sua eminente extinção ele nunca mais fez um aborto.
O psicólogo polêmico que hoje é bastante conhecido, chamado: Silas Malafaia, diz que o aborto traz conseqüências mentais que trazem sentimento de culpa. Os que são a favor do aborto, irão dizer que a mãe é preferência e não o feto.
No entanto, tanto os argumentos contra e favor, não nos diz respeito a verdade alguma. O aborto até nesse exato momento é considerado um crime e ilegal. Contudo, uma lei de legalização está na câmara para ser aprovada.
Segundo dados do Ministério da Saúde, 220 mil mulheres procuram hospitais públicos por ano para tratar de sequelas de abortos clandestinos. Há estimativas extra-oficiais de que sejam realizados mais de um 1 milhão de abortos por ano no Brasil.
De 1941, a lei brasileira só permite a interrupção da gravidez em dois casos: se resultado de estupro e na hipótese de risco à vida da mãe. Fora disso, é crime. A pena pode chegar a três anos de prisão.
Juridicamente, a morte cerebral é entendida como o fim da vida. Os defensores da legalização do aborto até 12 semanas, por analogia, argumentam que a vida começaria com a atividade cerebral. Daí a proposta desse prazo-limite, já adotado em países que legalizaram a interrupção da gravidez.
Daí surge grande discussão. Essa discussão já chegou a todos os lugares do mundo.  Portanto, vemos claramente que aborto é uma questão de ética. E podemos pensar também que abortar é uma questão de consciência. O debate deve estar sempre aberto. Quando começamos a pensar no que o mestre em teologia Alonso disse: “Se abortar é pecado, como fica as crianças jogadas no lixo?”; nós paramos, pensamos e vemos que ainda há uma grande discussão sobre esse assunto e que uma vez restringida ou terminada tal discussão, as pessoas ficarão a ver navios manipulados por outros que defendem suas próprias opiniões.

Fontes:
Kennedy, Alencar. Folha Online, Pensata.
Malafaia, Silas. Homossexualismo, Aborto e células tronco
Nathanson. N. Bernard. O grito silencioso



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