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domingo, 27 de outubro de 2013

SOCIEDADE, ÉTICA E POLÍTICA

imagem extraída de: www.culturamix.com

“Se Deus não existe, tudo é permitido”
Walmir Barbosa

         A reflexão sobre a Ética ocupa uma grande importância para a humanidade,  independentemente das conjunturas e períodos históricos. Mas, certamente, há conjunturas e períodos históricos nos quais a sua reflexão assume maior relevância.
          A atual conjuntura e período histórico, profundamente caracterizado pela redução das necessidades materiais e culturais humanas aos imperativos do mercado, pelo avanço da oficialização estatal, pelo controle e manipulação da informação e pela progressiva idiotização de uma grande parte da sociedade, exige de nossa parte situar a Ética no centro das nossas idéias e das nossas práticas sociais. Exigência colocada para todos aqueles que reconhecem a pertinência de lutar por um mundo melhor e de avaliar as escolhas e opções realizadas enquanto ator social individual e enquanto parte integrante de atores sociais coletivos.
        O propósito deste texto é contribuir para uma reflexão acerca da Ética em sua relação com a sociedade e a política. E, enquanto tal volta-se prioritariamente para estudantes e jovens ativistas políticos.
            A construção e organização deste texto não foram conduzidas por um “especialista” em Filosofia e Ética. Todavia, pretende-se que o texto dê conta de combinar um determinado rigor na abordagem da Ética e uma reflexão sobre a mesma por parte dos leitores.

           O texto se divide em três partes: “O Conceito de Ética”, onde se buscou uma definição geral de Ética e o desenvolvimento do seu conceito ao longo da história; “Incursões Filosóficas”, onde se copidescou as intervenções de diversos intelectuais sobre Ética por meio dos vídeos Ética I e II, produzidos e divulgados pela Fundação Padre Anchieta; e “Por uma Política Ética”, onde se buscou identificar alguns desafios colocados para as idéias e práticas políticas de dimensão Ética na atual conjuntura e período histórico. 

sábado, 26 de outubro de 2013

EUTANÁSIA - UMA QUESTÃO DE ÉTICA

 
imagem extraída de: www.swipp.com

Por: Guilherme P. Pinheiro e Gaspar Ribeiro      

           "Eutanásia (do grego ευθανασία - ευ "bom", θάνατος "morte") é a prática pela qual se abrevia a vida de um enfermo incurável de maneira controlada e assistida por um especialista. A eutanásia representa atualmente uma complicada questão de bioética e biodireito, pois enquanto o Estado tem como princípio a proteção da vida dos seus cidadãos, existem aqueles que, devido ao seu estado precário de saúde, desejam dar um fim ao seu sofrimento antecipando a morte. Independentemente da forma de eutanásia praticada, seja ela legalizada ou não (tanto em Portugal como no Brasil esta prática é considerada ilegal), ela é considerada um assunto controverso, existindo sempre prós e contras – teorias eventualmente mutáveis com o tempo e a evolução da sociedade, tendo sempre em conta o valor de uma vida humana. Sendo eutanásia um conceito muito vasto, distinguem-se aqui os vários tipos e valores intrinsecamente associados: eutanásia, distanásia, ortotanásia, a própria morte e a dignidade humana".
               "Para quem argumenta a favor da eutanásia, acredita-se que esta seja um caminho para evitar a dor e o sofrimento de pessoas em fase terminal ou sem qualidade de vida, um caminho consciente que reflete uma escolha informada, o término de uma vida em que, quem morre não perde o poder de ser ator e agente digno até ao fim"."A dor, sofrimento e o esgotamento do projeto de vida, são situações que levam as pessoas a desistirem de viver" (Pinto, Silva – 2004 - 36) Conduzem-nas a pedir o alívio da dor, a dignidade e piedade no morrer, porque na vida em que são "atores" não reconhecem qualidade. A qualidade de vida para alguns homens não pode ser um demorado e penoso processo de morrer".
               "Muitos são os argumentos contra a eutanásia, desde os religiosos, éticos até os políticos e sociais. Do ponto de vista religioso a eutanásia é tida como uma usurpação do direito à vida humana, devendo ser um exclusivo reservado ao Senhor, ou seja, só Deus pode tirar a vida de alguém. "algumas religiões, apesar de estar consciente dos motivos que levam a um doente a pedir para morrer, defende acima de tudo o caráter sagrado da vida,…" (Pinto, Susana; Silva, Florido,2004, p. 37).Da perspectiva da ética médica, tendo em conta o juramento de Hipócrates, segundo o qual considera a vida como um dom sagrado, sobre a qual o médico não pode ser juiz da vida ou da morte de alguém, a eutanásia é considerada homicídio. Cabe assim ao médico, cumprindo o juramento Hipocrático, assistir o paciente, fornecendo-lhe todo e qualquer meio necessário à sua subsistência. Para além disto, pode-se verificar a existência de muitos casos em que os indivíduos estão desenganados pela Medicina tradicional e depois procurando alternativas conseguem curar-se". "Nunca é lícito matar o outro: ainda que ele o quisesse, mesmo se ele o pedisse (…) nem é lícito sequer quando o doente já não estivesse em condições de sobreviver" (Santo Agostinho in Epístola).
"O exercício da atividade profissional de enfermagem, pauta-se pelo respeito à dignidade humana desde o nascimento à morte, devendo o enfermeiro ser um elemento interveniente e participativo em todos os atos que necessitem de uma componente humana efetiva por forma a atenuar o sofrimento, todos os actos que se orientem para o cuidar, individualizado e holístico. As necessidades de um doente em estado terminal, muitas vezes isolado pela sociedade, aumentam as exigências no que respeita a cuidados de conforto que promovam a qualidade de vida física, intelectual e emocional sem descurar a vertente familiar e social. Apesar desta consciência, lidar com situações limite, potencia um afastamento motivado por sentimentos de impotência perante a realidade. Este contexto agrava-se se o profissional de saúde (cuidador) for confrontado com uma vontade expressa pelo doente em querer interromper a sua vida. Como agir perante o princípio de autonomia do doente? Como agir perante o direito de viver? Perante este quadro, com o qual nos poderemos deparar um dia, há que ter um profundo conhecimento das competências, obrigações e direitos profissionais, de forma a respeitar e proteger a vida como um direito fundamental das pessoas".

BIBLIOGRAFIA

CUNDIFF, David – A Eutanásia não é a Resposta. Lisboa: Instituto Piaget, 1992. ISBN 972-8407-50-5
DWORKIN, Ronald - Domínio da vida. Aborto, eutanásia e liberdades individuais. São Paulo: Martins Fontes, 2003. ISBN 85-336-1560-4
PINTO, Susana M. F., MOREIRA DA SILVA, Florido A . C. – A Incapacidade Física, Nursing. Lisboa. ISSN 0871- 6196: (Março 2004) 34 – 39

SITES DA INTERNET

http://pt.wikipedia.org/wiki/Eutan%C3%A1sia
http://www.fae.unicamp.br/vonzuben/morte.html
http://portal.cfm.org.br/index.php?option=com_content&view=article&id=20659:codigo-de-etica-medica-res-19312009-capitulo-iv-direitos-humanos&catid=9:codigo-de-etica-medica-atual&Itemid=122
http://portal.cfm.org.br/index.php?option=com_content&view=article&id=20660:codigo-de-etica-medica-res-19312009-capitulo-v-relacao-com-pacientes-e-familiares&catid=9:codigo-de-etica-medica-atual&Itemid=122

TRABALHO DE LINGUÍSTICA - TEMA: ESTUDO DAS LÍNGUAS A PARTIR DE ENFOQUES DIFERENTES

imagem extraída de: www.culturamix.com

PROFª. MARTHA MALDONADO
TURMA LL2P02
POR: GUILHERME PARADA PINHEIRO, LUCÉLIA DA SILVA COELHO E MARIA DE FÁTIMA C.O.MORAES                          

           A Linguística  (Ferdnand de Saussaure seu percursor), é a ciência que  estuda os fatos da linguagem natural humana em suas variações:
Linguística descritiva (ou sincrônica): estuda a língua em um determinado momento, estático;
Linguística histórica (ou diacrônica): estuda a língua em sua evolução histórica, suas transformações ao longo do tempo;
Linguística comparativa (filologia) é o termo da lingüística histórica que faz comparação entre as línguas para estabelecer suas relações históricas;
Linguística Aplicada: utiliza os conhecimentos da lingüística para solucionar problemas referente ao ensino de língua, à tradução e aos distúrbios de linguagem.
          Dando enfoque a Linguística Aplicada seguem aqui dados de uma entrevista com Kanavillil Rajagopalan, estudioso na área da lingüística, professor da UNICAMP no dia 05//10/2013 no SINOP para palestrar no IX colóquio Nacional de estudos lingüísticos e Literatura II Coloquio Regional de Linguística Aplicada.
          "A Linguística Aplicada nos dias de hoje (segundo Rajan) é pensar na linguagem do dia a dia em que nós estamos vivendo. Leva a teoria para a vida prática, toda realidade precisa de novas concepções teóricas. A linguagem é o modo de lidar com as circunstâncias e com a sociedade. A ALAB – Associação de Linguística aplicada no Brasil é o veículo de disiminação dos conhecimentos acadêmicos científicos.(estuda a língua não como teoria e sim o uso nas diversas esferas sociais). A AILA – Associação Internacional de Linguística aplicada premiou o país com o evento em 2017, realização do Congresso no Rio de Janeiro evento onde a lingüística aplicada vai ganhar mais visibilidade dentro do país e reconhecimento acadêmico. Rajan da importância também a lingüística aplicada regionalmente onde diz que a linguagem de cada região é de suma importância, porém diz que ensinar língua estrangeira para uma criança é besteira que a aprendizagem de línguas é dentro de um contexto maior, e num contexto que você está vivendo, contexto de globalização e que o acesso às línguas é uma questão de geopolítica, tem que ser estabelecido uma prioridade, pois aprender inglês quando criança e não ter onde usar nos dias de hoje nada vale e que os professores devem pensar entre política lingüística e o ensino de língua desde a abordagem, a metodologia a ser adotada em função da política lingüística adotada no país, qual o lugar que ela deve ocupar dentro dessa política geral. É preciso repensar o conceito de língua diante da mestiçagem lingüística, quem já não ouviu falar em espanglish, portunhol, em franglês no Canadá, é natural da raça humana a mestiçagem desde outrora e o mesmo vai acontecer com nossa língua. Há uma resistência a essa mestiçagem pelo fato das pessoas terem herdado idéias concebidas no século XIX. O grande desafio da lingüística aplicada é nos desvencilhar das idéias herdadas de outros séculos e pensar na linguagem em outros modos mais adequados ao nosso tempo". 

Conclusão: A lingüística, no presente momento frente às novas tecnologias, às novas gerações precisa ser modificada.

Fonte: www.alab.org.br

quinta-feira, 17 de outubro de 2013

ABORTO - PRÁTICA, RISCOS E REALIDADE

imagem extraída de: catolicosconservadores.wordpress.com

Por: Guilherme P Pinheiro e Gaspar Ribeiro

Como o grupo irá falar sobre ética, e ambos os integrantes discorrerão sobre assuntos da ética-saúde (hospitalar) e outro sobre ética-política, falaremos a respeito de vários assuntos. Assim sendo, o vídeo abaixo é o documentário de um doutor, ginecologista e obstreta acerca da prática do aborto. Boa Reflexão:

PROCESSOS ARGUMENTATIVOS

imagem extraída de: enfoqueredacao.blogspot.com 

Por: Guilherme P Pinheiro e Gaspar Ribeiro

EXTRAÍMOS DO TEXTO: INTRODUÇÃO AOS TEMAS TRANSVERSAIS; ALGUNS ARGUMENTOS, SENDO ELES:

1.Argumento por autoridade: baseado na opinião de um ou mais especialistas.
2.Argumento baseado no consenso: são proposições evidentes por si mesmas e assim indemonstráveis, aceitas como verdadeiras.
3.Argumento baseado em provas concretas: baseado em dados reais, suficientes, adequados.
4.Argumento por competência linguística: é usar de uma argumentação que o meu locutor entenda.
5.Argumento por raciocínio lógico: é o argumento que não pode ser contestado é necessário no texto, não é fruto de uma interpretação pessoal.


1. Aqui temos um exemplo de argumento de autoridade: "Christopher Boorse definiu em 1977 a saúde como a simples ausência de doença; pretendia apresentar uma definição "naturalista". Em 1981, Leon Kass questionou que o bem-estar mental fosse parte do campo da saúde; sua definição de saúde foi: "o bem-funcionar de um organismo como um todo", ou ainda "uma atividade do organismo vivo de acordo com suas excelências específicas." Lennart Nordenfelt definiu em 2001 a saúde como um estado físico e mental em que é possível alcançar todas as metas vitais, dadas as circunstâncias".

2. Aqui temos um exemplo de argumento de consenso: "Educação engloba os processos de ensinar e aprender. É um fenômeno observado em qualquer sociedade e nos grupos constitutivos destas, responsável pela sua manutenção e perpetuação a partir da transposição, às gerações que se seguem, dos modos culturais de ser, estar e agir necessários à convivência e ao ajustamento de um membro no seu grupo ou sociedade".

3. Argumento por provas concretas: "Os gregos e os latinos diferenciavam o trabalho criativo (dos artistas e elites) do trabalho braçal ou penoso (escravos)".

4. Argumento na competência linguística: "Para ganhar o pão de cada dia ("tu comerás o teu pão, no suor do teu rosto"

5. Argumento por raciocínio lógico. "A orientação sexual de uma pessoa indica por quais gêneros ela sente-se atraída, seja física, romântica e/ou emocionalmente.Ela pode ser assexual (nenhuma atração sexual), bissexual (atração pelos gêneros masculino e feminino), heterossexual (atração pelo gênero oposto), homossexual (atração pelo mesmo gênero) ou pansexual (atração independente do gênero)".

segunda-feira, 7 de outubro de 2013

INTRODUÇÃO AOS TEMAS TRANSVERSAIS

imagem extraída de: joycebaldini.blogspot.com

Por: Guilherme P Pinheiro e Gaspar Ribeiro

          Os temas transversais são: Meio Ambiente, Saúde, Pluralidade Cultural, Educação e Trabalho, Orientação Sexual e Ética. O grupo escolheu o tema: ÉTICA.

         A primeiro momento, faremos uma introdução geral de todos os temas e então, as publicações seguidas serão acerca do tema escolhido.

       "O conceito de meio ambiente pode ser identificado por seus componentes: Completo conjunto de unidades ecológicas que funcionam como um sistema natural, mesmo com uma massiva intervenção humana e de outras espécies do planeta, incluindo toda a vegetação, animais, micro-organismos, solo, rochas, atmosfera e fenômenos naturais que podem ocorrer em seus limites. Recursos naturais e fenômenos físicos universais que não possuem um limite claro, como ar, água, e clima, assim como energia, radiação, descarga elétrica e magnetismo, que não são originados por atividades humanas. Na Conferência de Estocolmo, organizada pelas Nações Unidas em 1972, que abordou o tema a relação da sociedade com o do meio ambiente, sendo assim a primeira atitude mundial a tentar preservar o meio ambiente, este foi definido como sendo "o conjunto de componentes físicos, químicos, biológicos e sociais capazes de causar efeitos diretos ou indiretos, em um prazo curto ou longo, sobre os seres vivos e as atividades humanas".
     "A definição de saúde possui implicações legais, sociais e econômicas dos estados de saúde e doença; sem dúvida, a definição mais difundida é a encontrada no preâmbulo da Constituição da Organização Mundial da Saúde: saúde é um estado de completo bem-estar físico, mental e social, e não apenas a ausência de doenças. Christopher Boorse definiu em 1977 a saúde como a simples ausência de doença; pretendia apresentar uma definição "naturalista". Em 1981, Leon Kass questionou que o bem-estar mental fosse parte do campo da saúde; sua definição de saúde foi: "o bem-funcionar de um organismo como um todo", ou ainda "uma atividade do organismo vivo de acordo com suas excelências específicas." Lennart Nordenfelt definiu em 2001 a saúde como um estado físico e mental em que é possível alcançar todas as metas vitais, dadas as circunstâncias".
     "Pluralidade Cultural ou Multiculturalismo é um termo que descreve a existência de muitas culturas numa região, cidade ou país, com no minimo uma predominante. Charles Taylor, autor de Multiculturalismo, Diferença e Democracia acredita que toda a política identitária não deveria ultrapassar a liberdade individual. Indivíduos, no seu entender, são únicos e não poderiam ser categorizados. Taylor definiu a democracia como a única alternativa não política para alcançar o reconhecimento do outro, ou seja, da diversidade".
     " Educação engloba os processos de ensinar e aprender. É um fenômeno observado em qualquer sociedade e nos grupos constitutivos destas, responsável pela sua manutenção e perpetuação a partir da transposição, às gerações que se seguem, dos modos culturais de ser, estar e agir necessários à convivência e ao ajustamento de um membro no seu grupo ou sociedade. Enquanto processo de sociabilização, a educação é exercida nos diversos espaços de convívio social, seja para a adequação do indivíduo à sociedade, do indivíduo ao grupo ou dos grupos à sociedade. Nesse sentido, educação coincide com os conceitos de socialização e endoculturação, mas não se resume a estes".

      "O trabalho é um fator econômico. Usualmente os economistas medem o trabalho em termos de horas dedicadas (tempo), salário ou eficiência. A palavra trabalho deriva do latim tripalium ou tripalus, uma ferramenta de três pernas que imobilizava cavalos e bois para serem ferrados. Curiosamente era também o nome de um instrumento de tortura usado contra escravos e presos, que originou o verbo tripaliare cujo primeiro significado era "torturar". Os gregos e os latinos diferenciavam o trabalho criativo (dos artistas e elites) do trabalho braçal ou penoso (escravos).

Trabalho criador = "Ergon" (grego) e "Opus" (latim)
Trabalho braçal = "Ponos" (grego) e "Labor" (latim)

       Nesse sentido insere-se também a antiga tradição bíblica do trabalho como castigo, ao condenar o homem comum expulso do paraíso (Adão) à labuta para ganhar o pão de cada dia ("tu comerás o teu pão, no suor do teu rosto"), alterada pelo cristianismo, seguindo as palavras de Cristo que disse: "Meu Pai trabalha e Eu trabalho".

       "A orientação sexual de uma pessoa indica por quais gêneros ela sente-se atraída, seja física, romântica e/ou emocionalmente.Ela pode ser assexual (nenhuma atração sexual), bissexual (atração pelos gêneros masculino e feminino), heterossexual (atração pelo gênero oposto), homossexual (atração pelo mesmo gênero) ou pansexual (atração independente do gênero). De acordo com Jaqueline Gomes de Jesus, é importante ressaltar que orientação sexual e gênero "podem se comunicar, mas um aspecto não necessariamente depende ou decorre do outro. Pessoas transgênero são como as cis gênero, podem ter qualquer orientação sexual: nem todo homem e mulher é 'naturalmente' cis gênero e/ou heterossexual".
       "Ética é a parte da filosofia dedicada aos estudos dos valores morais e princípios ideais do comportamento humano perante a sociedade. A palavra "ética" é derivada do grego ἠθικός e significa aquilo que pertence ao ἦθος (caráter). Diferencia-se da moral, pois, enquanto esta se fundamenta na obediência a costumes e hábitos recebidos, a ética, ao contrário, busca fundamentar as ações morais exclusivamente pela razão". 

FONTES BIBLIOGRAFICAS

1- Política Nacional do Meio Ambiente.
2-  Lima, Herlander Mata. 2010. “Ambiente. Factores. Sustentabilidade.” Universidade da Madeira acessado a 29 de fevereiro de 2012.
3- Ministério da Saúde Brasil.
4- TAYLOR, Charles. El multiculturalismo y la politica del reconocimiento. Mexico, Fondo de Cultura Econômica, 1994.
5- Ministério da Educação do Brasil.
6- PREVIDELLO, Adhemar - DUTRA, Ivan - Elementos de Economia - Editora Jalovi - Bauru, São Paulo - Pgs. 108-109.
7- JESUS, Jaqueline Gomes de (2012). Orientações sobre Identidade de Gênero: Conceitos e Termos p. 13. Página visitada em 13 de setembro de 2013.
8- Gilles Deleuze, Espinosa: Filosofia Prática, p.23-35. Editora Escuta.
9- O que é Ética. Página visitada em 11 de abril de 2008.

SITES VISITADOS

http://pt.wikipedia.org
http://www.infoescola.com
http://www.trabalho.gov.br/
http://www.educacao.sp.gov.br/
http://www.significados.com.br